domingo, 14 de fevereiro de 2010

À fútil sociedade

Por quê que nós temos que ser o que nos é imposto desde bebês?
Por quê as mulheres têm, já quando crianças, que aprender a cozinhar e a cuidar da casa?
Nunca paramos para para nos perguntar porque os primeiros brinquedos de uma garotinha é uma boneca, um conjunto de panelas, por exemplo!
Os meninos, por sua vez, ganham ferramentas de trabalho, carrinhos entre outras coisas que despertam a ambição e a obrigação de trabalhar demasiadamente, e receber uma micharia no final do mês!
Talvez, quem trace o nosso futuro seja a sociedade, pois ela nos obriga a engolir toda a sua tradicionalidade fútil de um falso moralismo.
E nós engolimos, porque nossos pais engoliram, nossos avós engoliram, nossos bizavós engoliram e assim sucessivamente até os infelizes que tiveram a infeliz ideia de sociedade!
Pode até ser que pensaram que com a sociedade viesse a civilidade, o problema é que uma coisa não tem nada a ver com a outra, ou tem, mas até agora não conseguimos associar.
Então porque seguir as regras ditadas pela sociedade, se a sociedade mesmo não cumpre essas regras.
Viveremos melhor quando nós mesmos ditarmos nossas regras, quando soubermos que o inferno é onde vivemos e o paraíso está dentro de nós, e esse paraíso só vamos descobrir quando encontrarmos Deus.
Para isso, precisamos apenas ter a noção do bem e do mal. Precisaremos perceber que o erro da sociedade foi ter criado regras e uma hierarquia desnecessária, que corrompeu com o verdadeiro relacionamento.

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